segunda-feira, 28 de abril de 2014

Crianças: best of #2

Primo R. do alto dos seus três anos:
-'Mónica já viste as minhas 'patilhas nobas?'
- Ainda não
- Espera aqui que vou já calçá-las'
Volta 1 mn depois:
-' Vais ver como corro supé mais depessa com elas!'
...Demonstração...
-' Uau, realmente, assim corres muito depressa.
-Pois, com elas, sou mais rápdo que um foguetão'

Ahahahahahah
E enquanto me ria, na minha cabeça tocava esta canção*:


                                *esta parte em especial: '... I'm gonna make a supersonic man out of you...'

domingo, 27 de abril de 2014

Sumos quê?

Quais sumos detox, sementes e outros que tal, qual quê?!
Um belo de um bacalhau assado no forno com batatinhas e pimentos e ainda uma bela salada a acompanhar!
Isso sim, é almoço de Domingo.

TOP

Eu até nem gosto muito de bola.
 Mas este vídeo está mesmo top!



quinta-feira, 24 de abril de 2014

Thank you :)

Recebi um convite para participar num desafio. (o 1º-yay)
No entanto, como não gosto de dar trabalho às pessoas, limito-me a mostrar o "prémio", e a agradecer à
miss sixty  pela nomeação. Sinto-me lisonjeada ;)


quarta-feira, 23 de abril de 2014

Obesidade Infantil

Como é que se explica a uma criança que sofre de obesidade infantil que esta tem que comer menos que o irmão mais velho ou que os pais e que não pode comer certos alimentos, mesmo tendo acesso a eles em casa?!
Não se explica!! A família faz o sacrifício em conjunto. E mais nada!
Porque o significado de família também é esse!

terça-feira, 22 de abril de 2014

A evolução das vacas

Antes, as vacas só faziam 'Muuu', agora também dizem: 'Oi tudo bem?'

Mommy mantra*

Não falarás do tamanho do teu filho.





*é que se for maior do que o delas (e é sempre), ficam todas ofendidas e arranjam mil e uma desculpas para o facto dele ser maior que a média. O pai dele é alto, deal with it!

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Vizinhos

Mais alguém com vizinhos que tocam à campainha e dizem ‘Oh bizinha abra a porta do prédio por fabore’?!
Ponto nº1: Como raio é que eu sei que és meu/minha vizinho/vizinha?
Ponto nº2: Acordam-me o bebé quando fazem essa m*rda!
Ponto nº3: Tocarem-me à campainha depois das 22h00, é caso para me porem com vontade bater em alguém!


Depois de várias vezes ter dito a essas pessoas para pararem, vou infelizmente ter que desligar a minha campainha, forever!

                                         *Ter vizinhos mal-educados e com consideração abaixo do 0 é outra coisa.

Mãe: desmistificação do nascimento- 2

Agora é a vez da xaxia contar a história do nascimento da sua ‘migalha crescida’ =):

Bem, para começar, cá em casa nasce-se à quinta feira.  Uma médica com necessidade de organizar a agenda, aliada a um pai com cagufa de ter que lidar com o "rebentaram-me as águas", fizeram com que todos os nascimentos fossem marcados, ainda que a minha filha mais crescida, lhes tenha trocado as voltas e tenha nascido no dia que estava marcado, mas durante a madrugada e umas antes horas da suposta indução.
Em frente...durante toda a primeira gravidez,  habituei-me a ver a minha obstetra a olhar de lado para mim e a dizer: "bacia mediterrânica, duvido que alguma vez passe aí um bebé".
Não tinha bem a certeza do que aquilo queria dizer exactamente, mas sei que me preparei durante 40 semanas e 2 dias, para a necessidade de uma cesariana.
E como não ia ter um parto normal, não houve qualquer "preparação para o parto". Não houve leituras de livros, nem recolha de testemunhos, nem revistas da especialidade. Não houve nada de nada. A minha preparação para o parto consistiu em depilação, manicure e cabeleireiro (para não ficar com cara de minhoca enjoada nas primeiras fotografias da bebé).
No dia 18 de Janeiro, por volta da uma da manhã, comecei a sentir o que eu achava serem uma dores fortes. Como se repetiam com intervalos regulares (ainda que espaçados), fui para a maternidade. Uma enfermeira fez o "toque", um CTG, e disse-me para ir para casa, que aquilo estava muito atrasado. Para ir no dia 19 às nove, como estava combinado com a médica. Basicamente, esperavam-me mais de trinta horas com aquilo que eu já achava serem dores insuportáveis.
De manhã a coisa até tinha acalmado, mas ao longo do dia foi sempre piorando, e piorando, comecei a perder uma espécie de muco com sangue, e por várias vezes pensei que a miúda ia nascer em casa. Durante a tarde fui ao consultório da médica. Mais um toque, mais um CTG, e um "amanhã às nove, se ficar muito aflita vai para o hospital e liga-me". Daqui entendi que não estava suficientemente aflita, e que ainda ia ficar verdadeiramente aflita (e ia, se ia)
Saí de lá a sentir-me uma mariquinhas ansiosa, e a pensar, que nem que a vaca tossisse, nem que chovessem canivetes, não voltava a incomodar a médica nem a ir para o hospital com falsos trabalhos de parto.
Mas as dores foram sempre piorando, e cada vez saía mais muco ensaguentado (o "rolhão"). Dito-Cujo quis levar-me para o hospital umas cinco vezes, mas eu recusei sempre "nem morta, ir lá outra vez fazer figuras tristes. É amanhã às nove". 
Mas por volta da uma da manhã, vinte e quatro horas depois da primeira ida à maternidade, eu era uma mulher muito grávida aos gritos e a subir paredes com as dores (sim, eram umas trinta vezes piores que as que me tinham feito agarrar na "mala" na véspera), ao ponto de o homem ter que me vestir e calçar. 
Entrei na maternidade quase de gatas,  quarenta minutos depois, mais um toque, mais um CTG, uma enfermeira a perguntar-me há quanto tempo me tinham rebentado as águas (com as dores nem tinha percebido que a bolsa tinha rebentado pelo caminho). 
Poucos minutos depois chegava a minha médica, mais um toque, e um "não faça força que temos que esperar que chegue o pediatra". Comecei a gritar pela prometida epidural, por um tempo que me pareceram horas, mas que Dito-Cujo garante que foram poucos minutos. 
Com a epidural chegou o alívio. E logo depois o pediatra.
E é quando me mandam fazer força. "Faça força quando eu disser". Força? Então não vou para o bloco, para a cesariana?  Hello Drª Paula, bacia mediterrânica, lembra-se?
E depois foi tudo muito rápido, a força que eu fazia não era capaz nem de fazer nascer uma formiga, quanto mais um bebé, e portanto usaram forceps para ajudar. A partir do momento em que levei a epidural, nunca mais tive qualquer dor, mas também não senti o momento em que tinha que fazer força, e nem sequer tinha vontade de a fazer, por isso fiquei impávida e serena a ver a minha bebé a sair-me das entranhas.
Uma linda bebé entre o roxo e o azulado (talvez nas aulas que não frequentei avisem que os bebés nascem daquela cor), que puseram em cima da minha barriga e a quem eu agarrei por um pé, enquanto o pai tirava fotografias para começar a bombardear a família com imagens da miúda mais gira do mundo.
As enfermeiras acharam a "primeira roupa" que eu tinha levado demasiado (sabia lá eu que o primeiro dia ia ser uma primeira noite), e resolveram vestir-lhe um dos pijaminhas rosa.
E é disso que me lembro melhor. Aquela bebé mínima, vestida de cor de rosa, com os olhos mais arregalados do mundo, aninhada nos meus braços, a roubar-me o coração, a engolir-me num amor sem fim, que dura até hoje.
Tão bom, mas tão bom, que repeti mais duas vezes


Obrigada Xaxia por partilhares a tua experiência connosco!

terça-feira, 15 de abril de 2014

Isto é quase uma seita

Tu que estás prestes a ser mãe, prepara-te porque vais entrar para um clube muito restrito.
A partir de agora vão olhar para ti com mais respeito, e tudo o que disseres será tido em conta.
Podes falar de certos assuntos que até agora eram Tabu.
E ganhaste o direito de dizer ‘coisas menos simpáticas’ sobre a gravidez, os bebés e as crianças sem seres fuzilada por olhares de outras mães.



*o que mais me irrita são aquelas pessoas que são mães há meia dúzia de dias e afirmam pensam que já sabem tudo sobre parentalidade, well , flash news for you: nunca se sabe tudo, especialmente sobre este assunto!

Confession time

Sou ornitofóbica.
Para quem não conhece, é o medo de todo o tipo de aves.
Não interajo com pássaros, não gosto de tocar em penas e também não como aves.
Além disso tenho a certeza que eles conseguem sentir que não gosto deles e acabam por vir ter comigo.
Vicious creatures!

Eu sou do tempo...#3

...em que o festival da canção (Eurovisão) e os Jogos sem fronteiras, eram um 'big deal'!

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Cariño, no me gusta

Não gosto de ir às compras.
Odeio passar horas dentro de lojas à procura de algo.
Quando vou comprar algo, costumo já ter em mente exactamente aquilo que quero.
Tem que ser 'amor à primeira vista', senão saio e vou a outra loja.
Não sou o género de pessoa que gosta de andar a ver tudo e voltar a ver e ver de novo.
Eu sei que é pouco 'girly of me' mas é assim!

domingo, 13 de abril de 2014

Mas que raio de m*rda vem a ser isto?!?!?!

Acerca disto, mas agora qualquer palhaço compra pedaços de Portugal?
Que porra é esta?
Ainda estou em estado de choque, nem sei bem o que diga!

Distracção

No que diz respeito a tirar fotos, sou muito esquecida.
Quando saio com amigos ou vou passear com a família, esqueço-me muitas vezes de imortalizar estes momentos.
Digo cá para mim que é porque estou demasiado ocupada a aproveitar os momentos todos com as pessoas que mais amo.
E mesmo quando me lembro de tirar fotos, esqueço-me de pedir para que me fotografem a mim.
E é prato do dia eu ter umas 10 fotos de toda a gente e apenas 1 minha, porque alguém lá se lembrou de dizer 'dá cá a máquina, agora fotografo eu'.

sábado, 12 de abril de 2014

E esse sábado Mónica?!

Foi mais ou menos assim:





Passeio até à praia, passagem pelo parque e gelados para todos! 

Cornetto de limão

O gelado mais xpto do verão está de volta, e os gajos lembram-se de pôr pedacinhos de chocolate branco no topo do gelado?! Porquê mudar algo que era tão bom?
Porquêêê...

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Irmãs

Parece que ontem foi dia dos irmãos.
Não podia deixar passar esta ocasião em branco.
Decorria o verão de 1991 e avisaram-me que iam buscar a minha mãe ao hospital.
Voltaram com uma bebé. Achei-a muito pequenina, e não muito bonita. Mas era a minha mana. Agora, eu era a irmã mais velha. Eu é que tinha escolhido o nome dela. E para o resto da vida, ia ter um ser que ia precisar de mim. Quando a minha mãe anunciou que estava grávida, eu queria muito um irmão. Pensava que a minha irmã ia gostar muito de mim, pelo menos tanto quanto eu já gostava dela. Mas ela não era muito do género a demonstrar os sentimentos e teve tendência a infernizar a minha vida desde cedo. Portanto, quando a minha mãe anunciou mais uma gravidez, anos mais tarde, chorei. Chorei muito, porque tinha medo que viesse outra irmã que não gostasse de mim e me fizesse a vida negra. E no verão de 1995, chegou mais uma mana. Achei que era maior que a anterior, mas tal como a precedente não era lá muito bonita. Mas acabou por se revelar totalmente diferente da anterior. Mais meiga, calma, e com uma tendência a adormecer em todo o lado e a qualquer hora.
Ao longo dos anos foram mais os momentos de discussão do que os momentos de cumplicidade. A enorme diferença de idades pode ter sido a culpada, mas o que posso dizer é que amo as minhas irmãs, dava o que fosse preciso para as ver felizes. E quando alguém magoa alguma delas, eu sofro. Dói mais do que se me fizessem mal a mim directamente. Apesar de eu ser a mais velha, as minhas irmãs ensinaram-me muitas coisas ao longo de todos estes anos. Eu não seria quem sou sem elas, e agora que estamos separadas por mais de 1000 km e um país pelo meio, sinto um vazio. Um vazio que só se preenche quando estamos todas juntas outra vez. As minhas irmãs, são parte de mim. Juntas, somos um furacão, imparáveis, fortes e unidas.

Uma irmã é a tua amiga para toda a vida. E melhor do que ter uma irmã, só mesmo ter duas!


I love you girls

Crianças: best of

A. 12 anos: Tia trouxe-te uma receita. A professora deu-nos caso as nossas mães quisessem fazer em casa.
Tia: E porque é que ma estás a dar a mim? Dá a receita à tua mãe!
A.: Não. A minha mãe é muito preguiçosa.
Tia: Se ela te ouve, és um rapaz morto!
A.: Não te preocupes, ela está a dormir...

Aquele momento...

... em que o pc avisa que vai reiniciar, e uma pessoa escolhe a opção para aguardar mais 4 horas, e depois clica em 'reiniciar agora' em vez de 'adiar'. Damn!

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Francesinha

Consta que gostos, não se discutem.
E a minha preferência no que diz respeito a francesinhas vai para o Barrigas, na Madalena.
Já para não falar na enorme vantagem de darmos uns passos e estarmos na praia.
Oh yeah, that's the stuff baby!

Mãe: desmistificação do nascimento- 1

O intuito é quebrar as ideias pré-concebidas e mostrar as coisas como elas realmente são, através da experiência de algumas mães e da sua percepção sobre o nascimento dos seus filhos, num tom mais informal.
Hoje começo com a minha experiência:

Esta é a história de como o Rodrigo veio ao Mundo e consequentemente, de como me tornei mãe.

A história começa dia 3 de Abril de 2013. Levantei-me de manhã cedo, para ir a uma consulta de termo no hospital de Gaia. Estava de 39 semanas e 3 dias de gestação. Depois dos exames de rotina chega parte em que a  Médica vê o bebé no monitor. Depois de muito ‘uhm’ e alguns ‘não se vê muito bem’, lá me diz que tenho que regressar ao hospital na manhã do dia seguinte para fazer uma ecografia no andar de cima onde os aparelhos têm melhor qualidade.
No dia seguinte apresento-me ao local da ecografia, acompanhada da minha tia.
Chamam o meu nome e lá vou eu. Mais alguns ‘uhm’ por parte desta médica e finalmente um ‘ o bebé já tem pouco líquido amniótico, volto já’.
A minha tinha diz-me: ‘Já foste, ficas cá e vão induzir-te o parto.’
Na minha cabeça não podia ser já, instalou-se o pânico.
Quando a médica volta e me diz exactamente o mesmo que a minha tia, o meu coração começou a bater a mil, e a minha cabeça a fumegar, só pensava ‘ não é possível, já?! Mas ainda falta quase uma semana, eu não estou pronta, isto vai correr mal de certeza, a minha tolerância à dor não é assim tão boa, não vou conseguir ter este bebé, que horror, vou morrer durante o parto…’ entre outras ideias estúpidas que se atropelavam no meu cérebro.
Fui ‘internada’ por volta da uma de dia 04 de Abril. Às 15h00 induziram-me o parto e dizem-me que pode demorar até dois dias (o drama, o horror, eu queria era despachar isto), e por volta das 18h30 já tinha contracções que doíam imenso e vinham de dois em dois minutos, andava para trás e para a frente, sentava-me na bola de exercícios e tentava respirar, vieram ver e ‘uh já está dilatada a 2’ e eu que só pensava ‘já?! Isto é gozar comigo, não levo epidural até chegar aos 5 pelo menos’, fui tomar um banho quente, andei de novo a caminhar para trás e para a frente (quando as dores deixavam). Entretanto houve mudança de turno, e voltei a ter uma enfermeira diferente. Esta era novinha e pergunta ‘Foi às aulas de preparação para o parto?!’ eu: ‘no’, ela: ‘Ihhh só nos faltava esta’, pronto, fiquei ainda mais “panicada”.
O tempo passa, as dores intensificam. A enfermeira “mor” ouve-me a gemer e vem dizer-me que me vai dar uma injecção no rabo para atenuar a dor. Eram cerca das 21h00.
Em vez de melhorar, piorou. E é aí que a médica entra em cena pela 1ª vez.
(Muito simpática devo dizer.)
Diz-me que não é normal depois da injecção, doer ainda mais. E decide verificar a dilatação: 7 cm!!
‘Ui, que dilatação tão rápida, vamos lá à epidural que ainda conhecemos o Rodrigo hoje!'
E assim foi, deram-me a epidural, esperaram que fizesse efeito, e oh! Surpresa, a epidural só fez efeito do lado direito. Sentia a dor do lado esquerdo-esperar pela dilatação a 10 e chamar o papá. E pronto. Chegou a hora (15 mulheres do staff só para o Rodrigo, mais nenhum bebé quis nascer nessa noite)
E era fazer forçar, era respirar, era fazer força. ‘Respire, respire’ diziam elas, e eu só dizia ‘não consigo’ E o Mr. a segurar-me na mão e a sentir-se impotente. A dada altura já não tinha mais forças. Teva que ser com a ajuda de ventosa e de duas enfermeiras a carregarem na minha barriga ao mesmo tempo que eu fiz força para ele sair. E saiu. Eram 23h20. Não chorou logo ao sair. Demorou 2 segundos a berrar, que me pareceram uma eternidade e eu já imaginava o pior. E depois, levaram-no logo para o limparem e pesar. A médica diz-me que vai carregar para sair a placenta, e que para certas mulheres era pior que o próprio parto. E eu, que já nem sentia nada, só lhe disse algo do género ‘go for it’. E não é que a única coisa que senti foi um grande alívio?
Estava a médica ainda a cozer o 'business' quando chega a enfermeira com o miúdo e o põe em cima de mim. Primeiros pensamentos ‘não é nada parecido comigo’ ‘porque raio é que nasceu com cabelo castanho’ e ‘ onde é que anda o sentimento de conexão instantânea de mãe-filho que me tinham prometido?!’ E depois, pedi ao pai que pegasse nele. E aí sim, vi algo de que já ouvira falar: um pai emocionado cujo filho lhe tinha agarrado o dedo e não parecia querer largar!


O processo do nascimento não durou mais que uns 10-15 minutos. Olhando para trás, sei que foi um ‘nascimento santo’.

Eu sou do tempo... #2

... em que ser educado não era uma excepção.
Era uma regra.

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A propósito deste post, parece que as minhas preces foram ouvidas!
YAY

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Ortografia

Odeio o 'novo'(que já não é assim tão novo, mas é o mais recente) acordo ortográfico!
Odeio, odeio, odeio e sou totalmente contra.

Será?!

Diz que os homens se conquistam pelo estômago. Já as mulheres, diz que é pelo riso.
Mas até que ponto é que será verdade?
Admito que no meu caso foi muito importante arranjar um companheiro que me fizesse rir e sorrir muito.
Mas se é verdade que os homens se conquistam pelo estômago, o que é feito das mulheres que não sabem cozinhar (e acreditem que não são poucas!)?
Se acreditarmos na Helen Fielding e na sua 'Bridget', nada disso importa.
Senhores e senhoras, o que me dizem?

Music

O Saxofone é sexy.
Mas nutro uma verdadeira paixão pelo Violoncelo.




2 Cellos, e viva a Croácia!

terça-feira, 8 de abril de 2014

Montauban*

Esta é a cidade onde passei cerca de metade da minha vida. Fica a apresentação em imagens:







*Montauban, département 82, Tarn et Garonne, France

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Ver o telejornal...

...(e assim quebrar a minha filosofia de 'nãovejomaisojornalporqueestoufartadadevernotíciasmás')
para ouvir dizer que em certas escolas as cantinas vão permanecer abertas nas férias da Páscoa porque para algumas crianças a refeição que comem na escola é a única do dia inteiro= uma pessoa revoltada e tantas lágrimas que parece que esteve ali na sala um samurai a tentar bater o record de cebolas descascadas com o seu sabre em menos de 30 segundos!

Q'T-shirt

Never. ever.ever.ever.ever.more!
Tenho dito...

Um ano a 2+1

Por cá  a preparação da festa começou quinta feira.
E esta 'busy bee' mal teve tempo de respirar.
Mas os miúdos e graúdos divertiram-se e isso sim, é o que importa!



E foi mais ou menos isto

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Coisas que tenho que ensinar ao meu filho #1

Sim, as mulheres são todas loucas.
Sim, elas estão conscientes disso.
Não, nem te atrevas a dizer-lhes isso na cara, sob pena de teres que sofrer graves consequências!

terça-feira, 1 de abril de 2014

Chuva

E não é que afinal este tempo ranhoso e esta chuva têm uma vantagem?
O pequenote acordou e já passava das 10 hoje!

Limpeza

Por muito pequena que seja a nossa casa, na hora da limpeza parece sempre uma Mansão!

Adenda ao post anterior

Lembram-se daquelas séries que viam quando eram miúdos e achavam que eram super mega fantásticas?
Um pequeno conselho: não caiam no erro de voltar a vê-las agora. Mantenham as recordações de infância intactas.
Limitem-se a oferecer prendas como a da imagem abaixo, como  recordação.